Recebi por e-mail o convite para o concerto beneficente e estou divulgando no Blog. Vamos participar!
quinta-feira, 24 de março de 2011
segunda-feira, 21 de março de 2011
Novidades: Livros sobre Meio Ambiente e Sustentabilidade
O planeta está em perigo: ouve-se a todo instante a expressão aquecimento global . Mas será que sabemos o que isso representa? Neste livro, as autoras explicam os fatores que influenciam o clima, analisam a situação do aquecimento atual, expõem suas causas e projetam as consequências do fenômeno para o Brasil e para o mundo, além de convidar os leitores a adotar ações cotidianas que podem ajudar a proteger nosso planeta. Ricamente ilustrado com mapas, gráficos e curiosidades, o livro dialoga diretamente com a faixa etária a que se destina. Ao longo da obra, o estudante tem disponíveis dicas de jogos, vídeos, sites e livros que estimulam a leitura e o aprofundamento no tema.
Fonte:http://www.editorasaraiva.com.br/
Tiago e Francisco deparam com uma perigosa conspiração para incendiar matas reservadas. Em férias na fazenda do amigo Beto, os dois irmãos demonstram coragem e criatividade para conseguir se livrar da enrascada em que se envolveram e ainda proteger a mata.
O que é meio ambiente? O que são ecossistema e biodiversidade? Por que a questão energética é tão importante para a ecologia? O crescimento populacional ameaça o meio ambiente? O que podemos fazer pela saúde do planeta? Meio ambiente e sociedade procura indicar alguns pontos em que todos nós podemos e devemos atuar para melhorar o mundo em que vivemos. Afinal, não somos apenas nós, da espécie humana que dependemos do ambiente global. O ambiente e o futuro de todas a espécies também depende de nós.
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Livros e leitura,
Sugestões de leitura
sexta-feira, 18 de março de 2011
Visita Orientada para o 6º ano
Nesta semana, todas as turmas do 6º ano do Ensino Fundamental participaram da Visita Orientada, atividade desenvolvida pela Biblioteca Central, que têm como objetivo capacitar os alunos para utilizarem todos os recursos e serviços disponíveis.
Os alunos receberam informações sobre as regras da biblioteca, o regulamento do empréstimo e, em seguida, treinamento para utilizarem os serviços que estão disponíveis pela internet: consulta ao catálogo, renovação e reserva de livros.
De forma lúdica, os alunos aprenderam a utilizar o catálogo e a localizar os livros nas estantes, com auxílio da equipe da biblioteca. Após a atividade, eles tiverem momentos para leitura livre e puderam passear livremente entre as estantes para escolher um livro, gibi ou uma revista para ler individualmente ou em equipe. O livro mais procurado foi o Guinness World Records!
quinta-feira, 17 de março de 2011
Florianópolis comemora seus 285 anos de fundação no dia 23 de março
Quem vê hoje os pescadores de ostras e de mariscos, nas praias mais tranqüilas da cidade de Florianópolis, não imagina que há milhares de anos os índios tupis-guaranis já faziam a mesma coisa ali. Eles foram os primeiros habitantes do local.
Depois foi a vez dos portugueses. A baía de Santa Catarina era um lugar perfeito para as expedições portuguesas que partiam de São Vicente (SP) se abastecerem, antes de rumar para o Sul.
Muito tempo depois, chegou o bandeirante Francisco Dias Velho e se instalou nessas terras com a família. O lugar recebeu o nome de Nossa Senhora do Desterro e, a partir de então, foi crescendo. Tornou-se um município independente no dia 23 de março de 1726. (É por isto que todo ano, nesse dia, Florianópolis comemora sua fundação.)
Alguns anos depois, a cidade foi ocupada por militares portugueses que construíram fortalezas e instalaram canhões para defender a costa. A população começou a crescer, com a chegada de milhares de portugueses vindos de Açores e da Ilha da Madeira, o que iria exercer uma influência decisiva no portugês falado ali.
Depois da proclamação da República, em 1889, Santa Catarina resistiu ao novo governo. Queria ser independente. Mas as tropas federais não deixaram e ocorreu uma guerra civil. A vitória dos federais aconteceu quando o marechal Floriano Peixoto era o presidente da República. Assim, em 1894, o nome de Desterro foi mudado para Florianópolis, que significa "cidade de Floriano", em homenagem a ele.
A cidade continuou a crescer. Em 1926, construíram a Ponte Hercílio Luz, que se tornou um símbolo da cidade. Hoje, Floripa - como muitos a chamam carinhosamente - é uma cidade bem grande. Ela é a capital do estado de Santa Catarina. É a terra do tenista Guga, do turismo, do comércio e dos serviços.
Mas certas coisas não mudam nunca. As praias continua deslumbrantes como no tempo dos índios, a farinha ainda é deliciosa e as rendeiras da ilha ainda fazem peças delicadas. Ah, e os pescadores continuam atrás de mariscos e de ostras.
*Heidi Strecker é educadora e filósofa. (Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação).
Fonte: http://educacao.uol.com.br/datas-comemorativas/ult1688u13.jhtm
Depois foi a vez dos portugueses. A baía de Santa Catarina era um lugar perfeito para as expedições portuguesas que partiam de São Vicente (SP) se abastecerem, antes de rumar para o Sul.
Muito tempo depois, chegou o bandeirante Francisco Dias Velho e se instalou nessas terras com a família. O lugar recebeu o nome de Nossa Senhora do Desterro e, a partir de então, foi crescendo. Tornou-se um município independente no dia 23 de março de 1726. (É por isto que todo ano, nesse dia, Florianópolis comemora sua fundação.)
Alguns anos depois, a cidade foi ocupada por militares portugueses que construíram fortalezas e instalaram canhões para defender a costa. A população começou a crescer, com a chegada de milhares de portugueses vindos de Açores e da Ilha da Madeira, o que iria exercer uma influência decisiva no portugês falado ali.
Depois da proclamação da República, em 1889, Santa Catarina resistiu ao novo governo. Queria ser independente. Mas as tropas federais não deixaram e ocorreu uma guerra civil. A vitória dos federais aconteceu quando o marechal Floriano Peixoto era o presidente da República. Assim, em 1894, o nome de Desterro foi mudado para Florianópolis, que significa "cidade de Floriano", em homenagem a ele.
A cidade continuou a crescer. Em 1926, construíram a Ponte Hercílio Luz, que se tornou um símbolo da cidade. Hoje, Floripa - como muitos a chamam carinhosamente - é uma cidade bem grande. Ela é a capital do estado de Santa Catarina. É a terra do tenista Guga, do turismo, do comércio e dos serviços.
Mas certas coisas não mudam nunca. As praias continua deslumbrantes como no tempo dos índios, a farinha ainda é deliciosa e as rendeiras da ilha ainda fazem peças delicadas. Ah, e os pescadores continuam atrás de mariscos e de ostras.
*Heidi Strecker é educadora e filósofa. (Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação).
Fonte: http://educacao.uol.com.br/datas-comemorativas/ult1688u13.jhtm
Livros indicados para o Vestibular UFSC 2012 - Inocência, de Visconde de Taunay
Considerada pelos críticos como uma das obras mais bem resolvidas da vertente regionalista do Romantismo brasileiro, Inocência explora de maneira exemplar as relações entre o homem e a natureza. Visconde de Taunay consegue apreender sua dimensão humana e física com descrições ricas e objetivas da vida sertaneja do interior do Mato Grosso na metade do século passado, combinando o discurso romântico com o realista e, com isso, produzindo um estilo raro na literatura brasileira, engendrando na obra elementos típicos de todas as histórias de amor e também elementos que descrevem a fala e o ambiente de uma região. O romance possui no seu núcleo uma história de amor impossível, que a vincula com alguns clássicos da literatura mundial; a jovem cabocla Inocência está prometida por seu pai ao rude sertanejo Manecão, mas apaixona-se pelo forasteiro Cirino, gerando uma série de conflitos devido ao rigoroso código de honra da época.
Quem foi Visconde de Taunay?
Alfredo d'Escragnolle Taunay nasceu no Rio de Janeiro, em 1843. Cursou a Escola Militar e, nomeado segundo-tenente, participou da Guerra do Paraguai. Com a retirada da Laguna e a derrota dos brasileiros, voltou ao Rio de Janeiro, onde publicou a primeira parte da obra A retirada de Laguna, escrita em francês. Ingressando na carreira política, exerceu as funções de deputado, presidente da Província do Paraná e senador. Recebeu o título de visconde. Taunay afastou-se da política após a proclamação da República. Morreu no Rio de Janeiro, em 1899.
Flávio Graziano
quarta-feira, 9 de março de 2011
Hoje inicia a Campanha da Fraternidade 2011
"Em 2011 estaremos falando sobre meio ambiente, a gravidade do aquecimento global e das mudanças climáticas – causas e conseqüências. Tema: Fraternidade e a Vida no Planeta; Lema “A Criação Geme em Dores de parto”, (Rm 8,22). Não há como não se dar conta que esta campanha esta ligada a Campanha de 2010, ora o fator econômico não esta relacionado à situação de nosso planeta hoje? Somos todos moradores de uma mesma casa, gostando disso ou não estamos interligados. Não há como simplesmente virar as costas e não se importar, afinal se ocorresse uma catástrofe a nível global para onde iríamos? Aquecimento global, mudanças geológicas nada mais é do que reações as nossas ações. A Campanha da Fraternidade de 2011, de maneira primorosa como sempre, vem justamente nos alertar desta verdade tudo o que fazemos pode prejudicar ou ajudar a salvar nosso planeta nos dá a oportunidade de como uma família sentarmos juntos e elaborarmos ações para salvar a nossa casa.
Em cada catástrofe seja ela terremotos, inundações, podemos sentir o planeta gemer, e a humanidade fazendo o mesmo, este gemido tem uma conotação de tristeza imensa. Ainda estamos em tempo hábil para reverter esta situação podemos transformar estes gemidos de dor em gemidos de amor e de esperança, sim podemos iniciar um período de gestação e após este período em que nos organizaremos com ações que ajudem a preservar o meio ambiente, receberemos de volta um planeta saudável, resgataremos o planeta que nos foi dado por Deus.
Esta campanha não é uma utopia e sim um alerta de que atitudes devem ser tomadas, não por uma minoria, mas por um todo, este planeta é nossa casa, precisamos ser fraternos, gerar ações que nos levem ao bem comum."
Saiba o que faz o profissional que organiza e mantém coleções de documentos!
Por: Ana Lúcia Merege, Biblioteca Nacional
Publicado em 08/04/2010 Atualizado em 03/08/2010
Imagine a cena: você precisa fazer uma pesquisa urgente e resolve ir à biblioteca. Chegando lá, no entanto, descobre que não há catálogos nem sequer uma pista que leve você ao que está procurando. A única forma de tentar achar alguma coisa é vasculhando as estantes -- que, por sinal, também não estão organizadas. O jeito é perder um tempo precioso entre almanaques mofados e dicionários do tempo do seu avô até encontrar um livro ou revista que possa ser útil. Já pensou?
Ainda bem que existe alguém trabalhando para que isto não aconteça: o bibliotecário, cuja profissão é uma das mais antigas do mundo. Não acredita?!? Para você ter uma idéia: no século 7 antes de Cristo, a biblioteca do rei Assurbanipal, da Babilônia, tinha cerca de 30 mil obras escritas em tabuletas de argila. Com o passar dos séculos, novas bibliotecas foram surgindo, sendo a mais famosa a de Alexandria, no Egito. Na Idade Média, entretanto, muitas delas desapareceram, e as que restaram eram freqüentadas por uns poucos estudiosos. Felizmente, o surgimento da imprensa no século 15 e a valorização maior da cultura permitiram que os livros e as bibliotecas se multiplicassem, atingindo uma parte cada vez maior da população.
Hoje, para ser bibliotecário é preciso estudar Biblioteconomia, que pode ser definida como a área do conhecimento que estuda a organização, administração e utilização das coleções de livros e outros documentos. No Brasil, o curso dura quatro anos, é oferecido em várias universidades do país e tem o objetivo de preparar o profissional para organizar e manter uma biblioteca -- o que significa muito mais do que simplesmente "arrumar estantes". Saiba que, para atender às necessidades do público, é preciso ter uma boa cultura geral, aprender técnicas de catalogação e classificação e conhecer métodos de pesquisa. Um bom bibliotecário precisa também se manter informado e saber como passar essa informação para os leitores. Além disso, deve ter habilidade para se comunicar e muito jogo de cintura: imagine o que é lidar com vinte pessoas ao mesmo tempo, todas elas reclamando porque o último Harry Potter não foi devolvido na data marcada!
Em algumas bibliotecas, principalmente as públicas e as escolares, é comum os bibliotecários atuarem como agentes culturais, promovendo oficinas, exposições e sessões de leitura. Já nas bibliotecas especializadas, as coleções são voltadas para uma área restrita do conhecimento, mas as pesquisas são mais detalhadas. Assim, é importante que os bibliotecários conheçam o objeto de estudo dos pesquisadores, a fim de melhor ajudá-los em seu trabalho.
Neste momento, talvez você esteja pensando que boa parte das pesquisas, hoje em dia, é feita através da internet e de outros meios de comunicação, e que eles não têm nada a ver com as bibliotecas. Certo? Errado! Na verdade, os bibliotecários trabalham com informação, esteja ela em tabuletas de argila, em rolos de papiro, em livros ou até... em computadores! Isto é, a tecnologia muda, mas os métodos são os mesmos. Quer um exemplo rápido? Se você entrar num site de busca da Internet, vai encontrar tudo dividido em categorias, exatamente como no catálogo de uma biblioteca. Aliás, é cada vez mais comum que os próprios catálogos sejam informatizados, e os documentos guardados em arquivos eletrônicos. A quantidade de informações é cada vez maior, por isso é preciso haver profissionais dedicados a organizá-las e a torná-las disponíveis.
Assim, os bibliotecários têm um amplo campo de atuação, pois, além das escolas, universidades e outras instituições, eles podem trabalhar em editoras, centros de documentação, sites... O importante é que, seja qual for a área de trabalho, o bibliotecário esteja consciente do seu papel: contribuir, através do acesso à informação, para que todos adquiram mais educação e conhecimento, ajudando na construção de uma sociedade cada vez mais justa.
Publicado em 08/04/2010 Atualizado em 03/08/2010
Imagine a cena: você precisa fazer uma pesquisa urgente e resolve ir à biblioteca. Chegando lá, no entanto, descobre que não há catálogos nem sequer uma pista que leve você ao que está procurando. A única forma de tentar achar alguma coisa é vasculhando as estantes -- que, por sinal, também não estão organizadas. O jeito é perder um tempo precioso entre almanaques mofados e dicionários do tempo do seu avô até encontrar um livro ou revista que possa ser útil. Já pensou?
Ainda bem que existe alguém trabalhando para que isto não aconteça: o bibliotecário, cuja profissão é uma das mais antigas do mundo. Não acredita?!? Para você ter uma idéia: no século 7 antes de Cristo, a biblioteca do rei Assurbanipal, da Babilônia, tinha cerca de 30 mil obras escritas em tabuletas de argila. Com o passar dos séculos, novas bibliotecas foram surgindo, sendo a mais famosa a de Alexandria, no Egito. Na Idade Média, entretanto, muitas delas desapareceram, e as que restaram eram freqüentadas por uns poucos estudiosos. Felizmente, o surgimento da imprensa no século 15 e a valorização maior da cultura permitiram que os livros e as bibliotecas se multiplicassem, atingindo uma parte cada vez maior da população.
Hoje, para ser bibliotecário é preciso estudar Biblioteconomia, que pode ser definida como a área do conhecimento que estuda a organização, administração e utilização das coleções de livros e outros documentos. No Brasil, o curso dura quatro anos, é oferecido em várias universidades do país e tem o objetivo de preparar o profissional para organizar e manter uma biblioteca -- o que significa muito mais do que simplesmente "arrumar estantes". Saiba que, para atender às necessidades do público, é preciso ter uma boa cultura geral, aprender técnicas de catalogação e classificação e conhecer métodos de pesquisa. Um bom bibliotecário precisa também se manter informado e saber como passar essa informação para os leitores. Além disso, deve ter habilidade para se comunicar e muito jogo de cintura: imagine o que é lidar com vinte pessoas ao mesmo tempo, todas elas reclamando porque o último Harry Potter não foi devolvido na data marcada!
Em algumas bibliotecas, principalmente as públicas e as escolares, é comum os bibliotecários atuarem como agentes culturais, promovendo oficinas, exposições e sessões de leitura. Já nas bibliotecas especializadas, as coleções são voltadas para uma área restrita do conhecimento, mas as pesquisas são mais detalhadas. Assim, é importante que os bibliotecários conheçam o objeto de estudo dos pesquisadores, a fim de melhor ajudá-los em seu trabalho.
Neste momento, talvez você esteja pensando que boa parte das pesquisas, hoje em dia, é feita através da internet e de outros meios de comunicação, e que eles não têm nada a ver com as bibliotecas. Certo? Errado! Na verdade, os bibliotecários trabalham com informação, esteja ela em tabuletas de argila, em rolos de papiro, em livros ou até... em computadores! Isto é, a tecnologia muda, mas os métodos são os mesmos. Quer um exemplo rápido? Se você entrar num site de busca da Internet, vai encontrar tudo dividido em categorias, exatamente como no catálogo de uma biblioteca. Aliás, é cada vez mais comum que os próprios catálogos sejam informatizados, e os documentos guardados em arquivos eletrônicos. A quantidade de informações é cada vez maior, por isso é preciso haver profissionais dedicados a organizá-las e a torná-las disponíveis.
Assim, os bibliotecários têm um amplo campo de atuação, pois, além das escolas, universidades e outras instituições, eles podem trabalhar em editoras, centros de documentação, sites... O importante é que, seja qual for a área de trabalho, o bibliotecário esteja consciente do seu papel: contribuir, através do acesso à informação, para que todos adquiram mais educação e conhecimento, ajudando na construção de uma sociedade cada vez mais justa.
quinta-feira, 3 de março de 2011
Dia do Bibliotecário(a) - 12 de março
O QUE FAZ UM(A) BIBLIOTECÁRIO(A)?
“Os bibliotecários-documentalistas são os profissionais que concebem, organizam e administram estruturas de documentação e informação. Para tal, estabelecem e aplicam os critérios de organização e funcionamento dessas estruturas (por exemplo bibliotecas e centros de informação e documentação). No âmbito das suas tarefas avaliam, adquirem e tratam os diversos suportes documentais (tais como livros, revistas, jornais, manuscritos, CD-ROM, etc.) com o objectivo de facilitar o acesso à informação; concebem e planeiam serviços e sistemas de informação; seleccionam e analisam informação com o objectivo de a racionalizar, isto é, gerem a informação; inventariam as necessidades dos utilizadores a fim de objectivamente lhes responder; definem os processos de recuperação e exploração da informação; recuperam a informação a partir de fundos documentais próprios, através do intercâmbio entre bibliotecas e/ou serviços de informação; mantêm actualizados os fundos bibliográficos documentais, perspectivando as necessidades futuras; procedem à análise e avaliam a qualidade dos serviços e produtos documentais; produzem e difundem informação adequada aos interesses dos seus utilizadores; organizam e realizam actividades de promoção do livro e da leitura e de animação cultural.”
“Os bibliotecários-documentalistas são os profissionais que concebem, organizam e administram estruturas de documentação e informação. Para tal, estabelecem e aplicam os critérios de organização e funcionamento dessas estruturas (por exemplo bibliotecas e centros de informação e documentação). No âmbito das suas tarefas avaliam, adquirem e tratam os diversos suportes documentais (tais como livros, revistas, jornais, manuscritos, CD-ROM, etc.) com o objectivo de facilitar o acesso à informação; concebem e planeiam serviços e sistemas de informação; seleccionam e analisam informação com o objectivo de a racionalizar, isto é, gerem a informação; inventariam as necessidades dos utilizadores a fim de objectivamente lhes responder; definem os processos de recuperação e exploração da informação; recuperam a informação a partir de fundos documentais próprios, através do intercâmbio entre bibliotecas e/ou serviços de informação; mantêm actualizados os fundos bibliográficos documentais, perspectivando as necessidades futuras; procedem à análise e avaliam a qualidade dos serviços e produtos documentais; produzem e difundem informação adequada aos interesses dos seus utilizadores; organizam e realizam actividades de promoção do livro e da leitura e de animação cultural.”
Fonte:APBAD
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