terça-feira, 26 de abril de 2011

Novidades: O discurso do rei

Um quase desconhecido e autodidata terapeuta vocal chamado Lionel Logue salvou a família real inglesa nas primeiras décadas do século XX.

Logue não era um aristocrata britânico, nem mesmo inglês, mas foi quem, sozinho, levou o duque de York, futuro rei George VI, nervoso e com problemas de fala, a se tornar um dos maiores reis da Grã-Bretanha, depois que seu irmão, Eduardo VIII, abdicou em 1936.

História inédita do relacionamento entre Logue e o rei George VI, coescrita com o neto de Logue e baseada exclusivamente nos diários e arquivos de seu avô Lionel.



Se delicie com um pedacinho do filme:




Novidades: Boa ventura! A corrida do ouro no Brasil (1697-1810)

Com uma pesquisa rigorosa e um texto sedutor, Lucas Figueiredo lança luzes sobre um dos períodos mais fantásticos da história: a corrida do ouro no Brasil.

A narrativa ganha contornos de aventura do início ao fim - dos 200 anos de busca do El Dorado tupiniquim à descoberta e exploração da maior reserva de ouro até então conhecida no planeta, com ceca de 1.000 toneldas do metal precioso depositadas praticamente à flor da terra. Com uma descrição preciosa de eventos e personagens, o premiado autor reconstitui o século em que o dinheiro literalmente brotava do chão brasilero, provocando um impacto pertubador nas Américas, na África e na Europa.


Lucas Figueiredo

Lucas Figueiredo nasceu em Belo Horizonte em 1968. Foi repórter da Folha de S.Paulo e colaborador de O Estado de S.Paulo, Caros Amigos, Playboy, Superinteressante, Nossa História, Revista MTV e Defue Sud (Bélgica), entre outras publicações. Também realizou coberturas no Peru para o serviço brasileiro da rádio BBC de Londres. Figueiredo recebeu duas vezes o Prêmio Esso de jornalismo, além dos prêmios Embratel, Folha e BDMG. Publicou pela Record os livros-reportagens 'Morcegos Negros' (2000) e 'Ministério do Silêncio' (2005), este último agraciado com a menção honrosa do Prêmio Vladimir Herzog. Atualmente é repórter especial do jornal Estado de Minas.

Novidades: Coleção Descubra se for capaz!

Nos livros da coleção Descubra se for capaz!, você participa da história, escolhe os caminhos que os personagens devem seguir e ajuda a devendar mistérios. Conheça os livros da coleção:







Sinopse
Zé Paçoca sempre achou que levava jeito para detetive... Mas nem imaginava que seu primeiro caso seria tão sujo! Na cidadezinha do interior onde vive, são muitos os suspeitos de estarem envolvidos em um crime, e mais ainda os que tentam ajudar, dar palpites ou resolver a situação por conta própria. Não será nada fácil para Zé Paçoca solucionar esse caso. Sua ajuda, leitor, será fundamental!





Sinopse
Júlia e Isadora são amigas inseparáveis: gostam das mesmas coisas e até do mesmo menino, Iatã. O que elas não imaginam é que o final das férias trará grandes surpresas. Iatã passará a fazer parte do dia a dia dessa dupla, mas não por um bom motivo... Os rios de Veredas, a cidade litorânea em que moram, serão poluídos por uma substância perigosa e esses três precisarão da sua ajuda para salvar a natureza do lugar.

Novidades: Tudo sobre arte: os movimentos e as obras mais importantes de todos os tempos


Abrangente e informativo, Tudo sobre arte será seu guia pelas imagens mais importantes de todos os tempos - aquelas que encontramos ao visitar museus, folhear jornais e revistas ou olhar para a capa de um romance. Organizado cronologicamente e repleto de ícones que encantaram o mundo, este livro traça um panorama da evolução artística em seus mais importantes estilos e movimentos, apresentando as obras emblemáticas da pintura, da escultura, da arte conceitual e da performática, além de análises detalhadas que facilitam sua compreensão.

. Contém mais de 1.100 ilustrações coloridas de obras-primas.

. Abrange todos os gêneros artísticos, da pintura e escultura tradicionais à arte contemporânea.

. Traz a cronologia dos principais acontecimentos, o que ajuda o leitor a compreender o contexto sociocultural da época em que as obras foram criadas.

. Apresenta a história da arte de maneira acessível, numa diagramação que facilita a leitura.



Novidades: Em outras palavras, de Lya Luft


No livro "Em outras palavras", Lya conduz o leitor a refletir sobre o cotidiano, a política, a vida e o amadurecimento. Aqui, estão reunidas as melhores crônicas da autora, publicadas desde 2004. Mas os 54 textos selecionados pela autora aparecem com algumas alterações. Diversos artigos são auto-referentes, aproximando Lya do leitor, fazendo-o pensar, acertadamente, o quanto somos, embora diversos, tão parecidos. A partir destas crônicas, Lya tem a oportunidade de dividir com os leitores suas preocupações ou receios relacionados à vida política, ética, educação, relações familiares etc.

Novidades: Os três mosqueteiros

Obra mais famosa de Alexandre Dumas é um clássico da literatura mundial, Os três mosqueteiros tem agora uma edição definitiva, que oferece ao leitor brasileiro o texto integral em tradução afiada, com notas explicativas e gravuras da época.


Com seus numerosos combates, trágicos casos de amor, ódios insuperáveis e o ritmo acelerado da história, Os três mosqueteiros é um dos livros mais arrebatadores de todos os tempos! E vai além de um simples romance de capa e espada: no decorrer da trama, os quatro mosqueteiros envolvem-se nas mais perigosas intrigas políticas da Europa do século XVII, com participação decisiva na guerra entre a França e a Inglaterra por poder, glória e o amor de uma rainha.

Alexandre Dumas


Escritor francês (Villers-Cotterêts 1802 - Puys, perto de Dieppe, 1870), filho do general Dumas (Alexandre Davy de La Pailleterie, 1726-1806). Escrevente de cartório, escriturário no secretariado do Duque de Orléans,
diretor de jornais, amante do luxo e sempre arruinado, espírito curioso e truculento, foi a melhor encarnação dos excessos românticos. Tornou-se por seus romances históricos, o mais popular dos escritores do seu tempo.


Referência:


NOVÍSSIMA Delta Larousse: Enciclopédia e Dicionário. Rio de Janeiro: Delta, 1982.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Biblioteca fechará às 18h15min devido a Celebração de Páscoa

No dia 25/04, a Biblioteca Central encerrará suas atividades às 18h15min, para que todos os funcionários possam participar da Missa de Páscoa, que será celebrada na Igreja de Nossa Senhora de Alexandria.

domingo, 24 de abril de 2011

Dia Mundial do Livro e dos Direitos Autorais

O Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor é um evento comemorado todos os anos no dia 23 de Abril, e organizado pela UNESCO para promover o prazer da leitura, a publicação de livros e a proteção dos direitos autorais.

O dia foi criado na XXVIII Conferência Geral da UNESCO que ocorreu entre 25 de Outubro e 16 de Novembro de 1995.

A data de 23 de Abril foi escolhida porque neste dia, no ano de 1616 morreram Miguel de Cervantes, William Shakespeare e Garcilaso de la Vega.
Justificar Além disto, nesta data, em outros anos, também nasceram ou morreram outros escritores importantes como Maurice Druon, Vladimir Nabokov, Josep Pla e Manuel Mejía Vallejo.

Leia o texto original da UNESCO clicando aqui.
O cartaz da DGLB é de autoria de João Vaz de Carvalho, artista plástico e ilustrador.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

22 DE ABRIL É O DIA DO PLANETA TERRA

No dia 22 de abril comemora-se o dia do Planeta Terra, iniciativa que pretende despertar a consciência na população de todo o mundo sobre maneiras de colaborar na preservação do meio ambiente através de simples medidas cotidianas.

Há 39 anos, no dia 22 de abril de 1970, aconteceu o primeiro protesto em caráter nacional contra a poluição do planeta. O então Senador norte-americano Gaylord Nelson, na época estudante de Harvard, organizou eventos para discussão e desenvolvimento de projetos sobre o meio ambiente. O movimento ganhou, ano após ano, outros países como adeptos, incluindo o Brasil, que uniu-se oficialmente à causa em 1990.

Nesse contexto, o Dia da Terra converteu-se em um importante acontecimento educativo e informativo. Os grupos ecologistas utilizam-no como ocasião para avaliar os problemas do meio ambiente do planeta: a contaminação do ar, água e solos, a destruição de ecossistemas, centenas de milhares de plantas e espécies animais dizimadas, e o esgotamento de recursos não renováveis. Utiliza-se este dia também para insistir em soluções que permitam eliminar os efeitos negativos das atividades humanas. Estas soluções incluem a reciclagem de materiais manufaturados, preservação de recursos naturais como o petróleo e a energia, a proibição de utilizar produtos químicos danosos, o fim da destruição de habitats fundamentais como as florestas tropicais e a proteção de espécies ameaçadas.

Vale lembrar que a Campanha da Fraternidade deste ano tem como objetivo contribuir para a conscientização das comunidades cristãs e pessoas de boa vontade sobre a gravidade do aquecimento global e das mudanças climáticas, e motivá-las a participar dos debates e ações que visam enfrentar o problema e preservar as condições de vida no planeta.

Para quem quiser aprender um pouco mais sobre iniciativas em favor a preservação do meio ambiente, acesse os links abaixo:

http://www.mma.gov.br/sitio/ ;
http://www.portaldomeioambiente.org.br/ ;
http://www.ambientebrasil.com.br/ e
http://www.cnbb.org.br/site/ .

segunda-feira, 18 de abril de 2011

NOSSA PÁSCOA É...


Passagem para um recomeço, para uma vida melhor!

Recomeço de uma nova etapa, mais amadurecida e forte!

A esperança do espírito de amor entre as pessoas!

A festa mais importante do cristianismo!

Vamos nos transformar da água para o vinho. Viver uma nova vida!

O fim dos sofrimentos e angústias. O renascimento para uma nova vida!

Viver uma vida nova e infinita!

Mais que passagem, uma esperança que essa vida não seja passageira.

Renascimento, sempre! Doação integral ao outro!

Dizer sim ao amor e a vida, investir na fraternidade e vivenciar a solidariedade!

É tempo de recomeçar. É a certeza no amanhã!

Renovação da vida em meio a tantos sinais de mortes. Tudo passa, mas o amor é eterno e Deus é amor. Com ele, nunca estamos sós!


O momento de pensar em como estamos vivendo nossas vidas!

Testemunhar a felicidade de ter Jesus Cristo entre nós!

É viver a certeza de que o Senhor está presente. Ele é um Deus que está...

ELE VIVE!


A equipe da Biblioteca deseja a todos uma Feliz Páscoa!

19 DE ABRIL - DIA DO ÍNDIO

História:
Em 1940, no México, foi realizado o I Congresso Indigenista Interamericano, com a presença de diversos países da América e os índios, tema central do evento, também foram convidados. Como estavam habituados a perseguições e outros tipos de desrespeito, preferiram manter-se afastados e não aceitaram o convite.

Origem:
Existem muitas teorias, algumas até excêntricas, sobre a origem dos índios no continente americano, mas nenhuma comprovada. Ainda hoje, físicos, geólogos, arqueólogos, antropólogos e etnólogos dedicam-se a pesquisas para descobrir de onde vêm os índios, os primeiros habitantes da América.

O objetivo disso tudo é conhecer os pontos por onde os primitivos habitantes chegaram ao continente, quando isso aconteceu, de onde vieram e como foi direcionado o povoamento do Novo Mundo.

Os pesquisadores acham que os índios são descendentes de asiáticos, que vieram através do Estreito de Bering, sendo esta a migração mais importante para o povoamento da América. Estima-se que os primeiros habitantes chegaram ao continente americano há 40 mil anos passados, na última idade glacial.

500 anos de sofrimento:

No ano de 1500, aqui viviam aproximadamente 6 milhões de pessoas, pertencentes a mais de 900 povos indígenas, que falavam mais de 180 línguas diferentes. No entanto, até hoje a história oficial e os meios de comunicação continuam chamando de “descobrimento” esse capítulo de uma história que começou milhões de anos antes. Descobrir, diz o dicionário, é achar pela primeira vez. Neste caso, foram os índios que descobriram o Brasil, pois seus ancestrais viviam aqui há mais de 40 mil anos.
Pero Vaz de Caminha, escrevendo ao rei de Portugal, refere que os primeiros encontros com os povos que aqui viviam foram cordiais, cercados de trocas de presentes e de entusiasmo. Impressão portanto positiva, mas não suficiente para anular a carga de preconceitos que eles traziam. Assim, diferenças culturais passaram a ser vistas como pecados, atrasos, signos de primitivismo que deveriam ser superados.
Posteriormente, houve uma política de extermínio e de escravização dos povos que aqui viviam. Toda a América traz as marcas dessa brutal invasão. Frei Bartolomé de Las Casas, dominicano espanhol, presenciou a ação dos conquistadores no século XVI. Em 1511 o Frei escreveu:

“Certa vez os índios vinham ao nosso encontro para nos receber, à distância de dez léguas de uma grande vila, com víveres e viandas delicadas e toda espécie de outras demonstrações de carinho. Mas eis que os espanhóis passam a fio de espada, na minha presença e sem causa alguma, mais de três mil pessoas, homens, mulheres e crianças, que estavam sentadas diante de nós. Eu vi ali tão grandes crueldades que nunca nenhum homem vivo poderá ter visto semelhantes...”

Hoje, no Brasil, a população indígena restante conta com cerca de 330 mil pessoas, pertencentes a 215 nações sobreviventes. Refletir sobre os povos indígenas é mais do que lamentar so povos desaparecidos, a opressão, a violência, a condição de miséria e exclusão. Esta reflexão convida a relembrar a histórica luta de resistência dos povos indígenas ao longo destes cinco séculos. É fortalecer os fios que tecem a rede da solidariedade cotidiana, que se manifesta na prática de todos, e no apoio a causa dos oprimidos.

Vale lembrar que a Campanha da Fraternidade de 2002 trouxe o tema “Fraternidade e povos indígenas”.
Referências:
http://www.cf.org.br/cf2002/motivacao.php http://www.pime.org.br/missaojovem/mjcfterra.htm

Mudança Global - Campanha da Fraternidade 2011




A Campanha da Fraternidade de 2011 enfoca uma mudança global. Tornados, furacões, enchentes, catástrofes, secas, queimadas, nevascas, desertificação da terra são sinais dos tempos. Com o crescimento e desenvolvimento econômico, tem-se um preço alto a pagar, ou seja, a depredação da natureza, que geme em dores de parto.

A bíblia fala destes fatos, e eles são o rosto do “pecado cósmico” (Cf. Rm 8). A condição humana é vítima de si mesmo, do seu egoísmo consumista e lucro a todo custo. Eis a “lógica do mais forte”. Há uma arrogância capitalista que destrói a vida e compromete a sobrevivência das gerações futuras e do cosmos. Estamos diante de uma realidade grave e que clama por urgência na busca de soluções.

A terra é casa de todos e cabe a nós zelar por ela, cuidar da mãe terra. A Palavra de Deus (Gn 2, 15) ordena que é nosso dever “cultivar e guardar” o jardim que o Criador nos confiou. Faz-se necessária uma “conversão ecológica”, pois o jardim está virando deserto. É preciso com urgência apressar a globalização da educação ambiental, da consciência ecológica, da ética do cuidado, da mudança de mentalidade, de hábitos, de estilo de vida.

Assim, a CF-2011 quer gritar em favor da “salvação da criação” e nos ajudar a escolher a vida. A natureza grita, geme e clama por mais cuidado e responsabilidade. O fato é que ou mudamos ou perecemos. Ainda há tempo para mudar. Aquele que está fazendo a sua parte, está colaborando, está apontando soluções, desde o gesto mais simples de colocar o resíduo no lugar certo.

Há microssoluções preciosas, mas são de extrema urgência as macrossoluções. Economize água; jogue o resíduo no residuário; procure manter todas as suas coisas em ordem; separe o resíduo seco do orgânico; Adote a ideia dos “três erres”: reduzir, reutilizar e reciclar.

As razões humanitárias, sociais e teologais nos levam a compreender a urgência da questão ecológica. Temos de ter humildade e bom senso para admitir que a criação é dom de Deus, que a terra é nossa casa, e é neste lugar que Deus revela seu amor por nós.

Toda a criação é o abraço, o beijo, o toque de Deus, por meio dos quais percebemos a sabedoria, a beleza, a bondade das criaturas e por eles chegamos ao Criador, ao Sumo Bem. Deus criou tudo e de forma generosa, abundante, e o ato de destruir a natureza equivale a uma ofensa ao Criador. O provérbio popular nos diz: “Deus perdoa tudo, todos sempre, os homens de vez em quando, e a natureza nunca”.

Pe. Domingos Chagas, SJ

terça-feira, 12 de abril de 2011

A Batalha do Apocalipse

No dia 31/03, a cidade de Florianópolis foi visitada pelo escritor carioca Eduardo Spohr, autor do livro A Batalha do Apocalipse. Foi a oportunidade para que os alunos do Colégio Catarinense recebessem uma dedicatória especial no exemplar do livro da nossa biblioteca! Na ocasião, o autor agradeceu pela oportunidade e disse que espera colaborar para que os alunos do nosso colégio desenvolvam o hábito da leitura. Para quem quiser saber mais sobre o livro e conhecer melhor o autor, clique no link para o site "Filosofia Nerd" http://filosofianerd.blogspot.com/ .

Livros indicados para o Vestibular UFSC 2012 - Memórias de um Sargento de Milícias, de Manuel Antônio de Almeida

O único romance de Manuel Antônio de Almeida, Memórias de um Sargento de Milícias foi publicado em 1852-53 sob a forma de folhetim semanal, dividido em capítulos curtos e até certo ponto independentes, em geral contendo um episódio completo. A trama, por isso, é complexa, formada de histórias que se sucedem e nem sempre se relacionam por causa e efeito.
O romance narra a história de Leonardo Pataca, um vadio que acaba se transformando num sargento de milícias no tempo de D. João VI. A obra contrasta com os romances românticos de sua época e possui traços que anunciam a literatura modernista do século XX, por várias razões. Primeiro, por ter como protagonista um herói malandro (Leonardo é o primeiro malandro da literatura brasileira), ou um “anti-herói”, na opinião de alguns críticos. Segundo, pelo tipo especial de nacionalismo que a caracteriza, ao documentar traços específicos da sociedade brasileira do tempo do rei D. João VI, com seus costumes, os comportamentos e os tipos sociais de um estrato médio da sociedade, até então ignorado pela literatura. Terceiro, pelo tom de crônica que dá leveza e aproxima da fala sua linguagem direta, coloquial, irônica e próxima do estilo jornalístico.



Nascido no Rio de Janeiro em 17 de novembro de 1831, Manuel Antônio de Almeida ingressa no curso de Medicina, no qual se forma em 1855, mas não exerce a profissão. Ainda estudante, colabora no jornal 'Correio Mercantil', onde publica 'Memórias de um Sargento de Milícias', entre 1852 e 1853. Em 1858, foi nomeado diretor da Tipografia Nacional. Lá, conheceu o jovem aprendiz de tipógrafo Machado de Assis. Além de 'Memórias de um Sargento de Milícias', deixou o drama lírico 'Dois Amores'. Morreu em 28 de novembro de 1861, no naufrágio do vapor Hermes.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Novidades: Livros do escritor Fernando Carraro


Fernando Carraro nasceu em 1942, na cidade de Americana, situada a 130 km de São Paulo.

É formado em história e geografia e foi professor de geografia por muitos anos. Atualmente, ele escreve livros e visita escolas, interagindo com seus leitores. Seus livros de literatura infanto-juvenis abordam temas atuais como: Consumismo, Valorização da vida e Ecologia.

Temos em nosso acervo alguns livros do autor que são muito interessantes:


Após seu pai perder o emprego, Isabela sugere aos seus colegas na escola, durante a Semana Economia e Vida, que todos ajudassem suas famílias no orçamento doméstico. Ao mesmo tempo, seu amigo Thiago transforma-se a partir do exemplo de solidariedade de irmã Dulce. Outros temas também são abordados neste livro, como consumismo, preservação ambiental e trabalho infantil, mostrando o quanto a construção de um mundo melhor é responsabilidade de todos nós. No livro Quem ama partilha, o garoto Vinícius conta como a solidariedade passou a fazer parte de sua vida. A partir de um debate em sua escola sobre a importância de saber gastar e economizar, a turma decide que cada aluno deveria ter a sua própria poupança. Ao administrar seu dinheiro, Vinícius começa a ver que muitas famílias não podem consumir nem uma parte do que ele consome. Isto fica ainda mais claro para ele quando sua família se junta à campanha de ajuda às vítimas das enchentes e ele resolve doar suas economias. A cada ação, Vinícius tem o seu aprendizado!