terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Receita de Ano Novo

Para você ganhar belíssimo Ano Novo
cor de arco-íris, ou da cor da sua paz,
Ano Novo sem comparação como todo o tempo já vivido
(mal vivido ou talvez sem sentido)
para você ganhar um ano
não apenas pintado de novo, remendado às carreiras,
mas novo nas sementinhas do vir-a-ser,
novo
até no coração das coisas menos percebidas
(a começar pelo seu interior)
novo espontâneo, que de tão perfeito nem se nota,
mas com ele se come, se passeia,
se ama, se compreende, se trabalha,
você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita,
não precisa expedir nem receber mensagens
(planta recebe mensagens?
passa telegramas?).
Não precisa fazer lista de boas intenções
para arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar de arrependido
pelas besteiras consumadas
nem parvamente acreditar
que por decreto da esperança
a partir de janeiro as coisas mudem
e seja tudo claridade, recompensa,
justiça entre os homens e as nações,
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos respeitados, começando
pelo direito augusto de viver.
Para ganhar um ano-novo
que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo,
tem de fazê-lo de novo, eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre.

Carlos Drummond de Andrade

sábado, 18 de dezembro de 2010

Natal em prosa

Compras de Natal

Cecília Meireles

A cidade deseja ser diferente, escapar às suas fatalidades. Enche-se de brilhos e cores; sinos que não tocam, balões que não sobem, anjos e santos que não se movem, estrelas que jamais estiveram no céu.

As lojas querem ser diferentes, fugir à realidade do ano inteiro: enfeitam-se com fitas e flores, neve de algodão de vidro, fios de ouro e prata, cetins, luzes, todas as coisas que possam representar beleza e excelência.

Tudo isso para celebrar um Meninozinho envolto em pobres panos, deitado numas palhas, há cerca de dois mil anos, num abrigo de animais, em Belém.

Todos vamos comprar presentes para os amigos e parentes, grandes e pequenos, e gastaremos, nessa dedicação sublime, até o último centavo, o que hoje em dia quer dizer a última nota de cem cruzeiros, pois, na loucura do regozijo unânime, nem um prendedor de roupa na corda pode custar menos do que isso.

Grandes e pequenos, parentes e amigos são todos de gosto bizarro e extremamente suscetíveis. Também eles conhecem todas as lojas e seus preços — e, nestes dias, a arte de comprar se reveste de exigências particularmente difíceis. Não poderemos adquirir a primeira coisa que se ofereça à nossa vista: seria uma vulgaridade. Teremos de descobrir o imprevisto, o incognoscível, o transcendente. Não devemos também oferecer nada de essencialmente necessário ou útil, pois a graça destes presentes parece consistir na sua desnecessidade e inutilidade. Ninguém oferecerá, por exemplo, um quilo (ou mesmo um saco) de arroz ou feijão para a insidiosa fome que se alastra por estes nossos campos de batalha; ninguém ousará comprar uma boa caixa de sabonetes desodorantes para o suor da testa com que — especialmente neste verão — teremos de conquistar o pão de cada dia. Não: presente é presente, isto é, um objeto extremamente raro e caro, que não sirva a bem dizer para coisa alguma.

Por isso é que os lojistas, num louvável esforço de imaginação, organizam suas sugestões para os compradores, valendo-se de recursos que são a própria imagem da ilusão. Numa grande caixa de plástico transparente (que não serve para nada), repleta de fitas de papel celofane (que para nada servem), coloca-se um sabonete em forma de flor (que nem se possa guardar como flor nem usar como sabonete), e cobra-se pelo adorável conjunto o preço de uma cesta de rosas. Todos ficamos extremamente felizes!

São as cestinhas forradas de seda, as caixas transparentes os estojos, os papéis de embrulho com desenhos inesperados, os barbantes, atilhos, fitas, o que na verdade oferecemos aos parentes e amigos. Pagamos por essa graça delicada da ilusão. E logo tudo se esvai, por entre sorrisos e alegrias. Durável — apenas o Meninozinho nas suas palhas, a olhar para este mundo.


Texto extraído do livro "
Quatro Vozes", Editora Record - Rio de Janeiro, 1998, pág. 80.





Poemas de Natal


CANTIGA DOS PASTORES - Adélia Prado

À meia noite no pasto,
guardando nossas vaquinhas,
um grande clarão no céu
guiou-nos a esta lapinha.
Achamos este Menino
entre Maria e José,
um menino tão formoso,
precisa dizer quem é?
Seu nome santo é Jesus,
Filho de Deus muito amado,
em sua caminha de cocho
dormia bem sossegado.
Adoramos o Menino
nascido em tanta pobreza
e lhe oferecemos presentes
de nossa pobre riqueza:
a nossa manta de pele,
o nosso gorro de lã,
nossa faquinha amolada,
o nosso chá de hortelã.
Os anjos cantavam hinos
cheios de vivas e améns.
A alegria era tão grande
e nós cantamos também:
Que noite bonita é esta
em que a vida fica mansa,
em que tudo vira festa
e o mundo inteiro descansa?
Esta é uma noite encantada,
nunca assim aconteceu,
os galos todos saudando:
O Menino Jesus nasceu!


POEMA DE NATAL - Fernando Pessoa


Natal... Na província neva.
Nos lares aconchegados,
Um sentimento conserva
Os sentimentos passados.

Coração oposto ao mundo,
Como a família é verdade!
Meu pensamento é profundo,
Estou só e sonho saudade.

E como é branca de graça
A paisagem que não sei,
Vista de trás da vidraça
Do lar que nunca terei.



POEMA DE NATAL - Vinicius de Moraes


Para isso fomos feitos:
Para lembrar e ser lembrados
Para chorar e fazer chorar
Para enterrar os nossos mortos —
Por isso temos braços longos para os adeuses
Mãos para colher o que foi dado
Dedos para cavar a terra.
Assim será nossa vida:
Uma tarde sempre a esquecer
Uma estrela a se apagar na treva
Um caminho entre dois túmulos —
Por isso precisamos velar
Falar baixo, pisar leve, ver
A noite dormir em silêncio.
Não há muito o que dizer:
Uma canção sobre um berço
Um verso, talvez de amor
Uma prece por quem se vai —
Mas que essa hora não esqueça
E por ela os nossos corações
Se deixem, graves e simples.
Pois para isso fomos feitos:
Para a esperança no milagre
Para a participação da poesia
Para ver a face da morte —
De repente nunca mais esperaremos...
Hoje a noite é jovem; da morte, apenas
Nascemos, imensamente.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Novidades: Coleção Nosso Meio Ambiente

Esta coleção aborda vários assuntos que serão debatidos durante a Campanha da Fraternidade 2011: Fraternidade e a vida no planeta.

MUDANÇAS CLIMÁTICAS E AQUECIMENTO GLOBAL
A média das temperaturas globais está aumentando e desastres naturais vêm, frequentemente, assolando o planeta. Descubra tudo a respeito do aquecimento global e dos gases do efeito estufa, o que causa o aquecimento global, como ele afeta as plantas e os animais, assim como o que está sendo feito para combatê-lo.


REVOLUÇÃO VERDE
Como os recursos naturais da Terra estão se tornando cada vez mais escassos, é necessário encontrar soluções mais ecológicas para melhorar a qualidade de nossas fontes energéticas.
Descubra a revolução verde, que incentiva a plantação de novas árvores e o cultivo de alimentos, e também aprenda como usar fontes alternativas de energia que podem nos dar um mundo mais limpo e mais verde.



SALVANDO O PLANETA
Algumas atividades humanas estão ameaçando como nunca o nosso planeta acabando com os nossos combustíveis fósseis e causando poluição, desmatamento e diminuindo a camada de ozônio. Descubra o que está sendo feito para salvar o planeta e o que ainda é necessário ser feito para protegê-lo e contribuir com as futuras gerações.


PLANETA EM CRISE
Descubra como a atividade humana está transformando a Terra e a ameaça potencial que isso significa. Superpopulação, depleção dos recursos naturais e desmatamento são apenas alguns dos problemas que estão afetando nosso planeta atualmente. Fotografias, diagramas e ilustrações brilhantes trazem o assunto à vida e a seção Jovem Ativista mostra como você pode agir para fazer a diferença.

Dicas de leitura: A Montanha mágica

Thomas Mann é o maior romancista da língua alemã. Sua obra foi escrita ao longo de meio século e significou a defesa do humanismo num mundo dilacerado pela violência e pela opressão.


Num sanatório na Suíça, reúnem-se indivíduos de várias raças e credos. Aí se entrelaçam problemas, inquietações, sofrimentos de toda ordem. Construído nos anos seguintes à Primeira Guerra Mundial, este romance é o mais completo painel de uma Europa enferma, à procura de uma unidade. Prêmio Jabuti 2001 - Capa e Produção Editorial. Eleito um dos cem livros mais importantes de todos os tempos pelo Círculo do Livro da Noruega. Eleito um dos melhores livros do século XX pela revista Época.

http://www.novafronteira.com.br/

Dicas de leitura: Conto de Natal de Auggie Wren


Um escritor recebe do jornal The New York Times a encomenda de um conto para ser publicado na manhã de Natal. Ele decide aceitar, mas tem um problema: como escrever um conto de Natal que não seja sentimental? Resolve se abrir com o amigo que trabalha na tabacaria do bairro, um personagem pitoresco chamado Auggie Wren, que promete resolver seu problema: em troca de um almoço, vai lhe contar a melhor história de Natal que já ouviu.

E é uma história nada convencional a que ele conta, envolvendo uma carteira perdida, uma mulher cega e uma ceia de Natal. Tudo é virado de ponta-cabeça. O que é roubar? O que é dar? O que é uma mentira? O que é a verdade? Conto de Natal de Auggie Wren é de fato uma história nada sentimental, mas nem por isso pouco comovente. A presente edição, em capa dura e com lombada em tecido, é ilustrada pela premiada artista argentina Isol.

O personagem Auggie Wren foi vivido no cinema pelo ator Harvey Keitel em Cortina de fumaça (1995), dirigido por Wayne Wang e com roteiro do próprio Paul Auster, e Sem fôlego (1995), dirigido por Wayne Wang e Paul Auster e com roteiro escrito pelos dois.
Paul Benjamin Auster (Newark, Nova Jérsei, Estados Unidos; 3 de fevereiro de 1947) é um escritor norte-americano autor de vários best-sellers como Timbuktu, O Livro das Ilusões, A Noite do Oráculo e A Música do Acaso. Licenciou-se em 1970 na Universidade de Columbia e viveu durante quatro anos na França. A sua proximidade à literatura francesa haveria de marcá-lo para sempre. Foi confesso admirador de André Breton, Paul Éluard, Stéphane Mallarmé, Sartre e Blanchot, alguns dos quais traduziu para a língua inglesa. O seu gosto pela tradução é muitas vezes referido pelo próprio, que aconselha os jovens escritores a traduzir poesia para entenderem melhor o significado intrínseco das palavras. Além destes autores, Paul Auster refere ainda como suas influências Dostoiévski, Ernest Hemingway, F. Scott Fitzgerald, Faulkner, Kafka, Hölderlin, Samuel Beckett e Marcel Proust.

Dicas de leitura: Nos confins do mundo



O ano é 1820 e o jovem comandante Robert FitzRoy está à frente do Beagle, explorando as riquezas da Terra do Fogo. O oficial leva a bordo um desconhecido passageiro, o aprendiz de geólogo Charles Darwin.
Nos confins do mundo retrata a história de uma profunda amizade cujo destino mudou a história das ciências naturais.

Dicas de leitura: Clássicos da Literatura Abril

A Biblioteca adquiriu uma excelente coleção de Clássicos da Literatura.
Aproveite para ler uma destas fascinantes histórias nas férias de janeiro.



Por que ler os Clássicos?

O escritor italiano Italo Calvino (1923-1985), em seu livro Por que ler os clássicos [São Paulo: Companhia das Letras, 1993, pp. 9-16], propõe algumas definições muito interessantes de clássico:

"1. Os clássicos são aqueles livros dos quais, em geral, se ouve dizer: 'Estou relendo...' e nunca 'Estou lendo...'.

2. Dizem-se clássicos aqueles livros que constituem uma riqueza para quem os tenha lido e amado; mas constituem uma riqueza não menor para quem se reserva a sorte de lê-los pela primeira vez nas melhores condições para apreciá-los.

3. Os clássicos são livros que exercem uma influência particular quando se impõem como inesquecíveis e também quando se ocultam nas dobras da memória, mimetizando-se como inconsciente coletivo ou individual.

4. Toda releitura de um clássico é uma leitura de descoberta como a primeira.

5. Toda primeira leitura de um clássico é na realidade uma releitura.

6. Um clássico é um livro que nunca terminou de dizer aquilo que tinha para dizer.

7. Os clássicos são aqueles livros que chegam até nós trazendo consigo as leituras que precederam a nossa e atrás de si os traços que deixaram na cultura ou nas culturas que atravessaram (ou mais simplesmente na linguagem ou nos costumes).

8. Um clássico é uma obra que provoca incessantemente uma nuvem de discursos críticos sobre si, mas continuamente as repele para longe.

9. Os clássicos são livros que, quanto mais pensamos conhecer por ouvir dizer, quando são lidos de fato mais se revelam novos, inesperados, inéditos.

10. Chama-se de clássico um livro que se configura como equivalente do universo, à semelhança dos antigos talismãs.

11. O 'seu' clássico é aquele que não pode ser-lhe indiferente e que serve para definir a você próprio em relação e talvez em contraste com ele.

12. Um clássico é um livro que vem antes de outros clássicos; mas quem leu antes os outros e depois lê aquele, reconhece logo o seu lugar na genealogia.

13. É clássico aquilo que tende a relegar as atualidades à posição de barulho de fundo, mas ao mesmo tempo não pode prescindir desse barulho de fundo.

14. É clássico aquilo que persiste como rumor mesmo onde predomina a atualidade mais incompatível."

Por fim, acrescenta:

"[...] que não se pense que os clássicos devem ser lidos porque 'servem' para qualquer coisa. A única razão que se pode apresentar é que ler os clássicos é melhor do que não ler os clássicos."
Desejamos a todos leituras prazerozas!

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Natal, Festa do Menino Deus

Natal é festa de criança! Cheio de luzes, de cantos, de dança, de muita comida, de encontro... Vamos aprofundar hoje a importância da festa do Natal para a comunidade cristã. Antes de tudo é preciso saber que a festa do Natal começou a ser celebrada pelas comunidades cristãs depois do século IV. Quando o cristianismo entra em contato com a cultura e a religião romanas encontra aí uma festa religiosa para o "Sol Invicto", que era celebrada no dia 25 de dezembro. Os cristãos, ao lerem os profetas encontravam textos que falavam da "luz radiante que brilhará nas trevas", "luz do alto céu que nos veio iluminar". Não foi difícil associar e substituir a festa do Sol pela comemoração do nascimento de Jesus. Daí em diante, todos os anos, havia uma festa grande chamada Natal.

Muito mais tarde é que associam o símbolo do pinheiro e da estrela à festa do Natal. Hoje, infelizmente, a mídia usa o Natal para vender, vender, vender. Não se imagina uma festa de Natal sem um presente. Até São Nicolau, o bom velhinho, vai sendo utilizado sempre mais para despertar fantasia das crianças. As comunidades cristãs devem estar atentas para não entrarem na dança simbólica do comércio e revestir os locais da celebração com os mesmos símbolos que não significam nada mais, a não ser vender algum produto.

Podemos nos perguntar porque é importante celebrar o nascimento de Jesus. Vejam bem, alguns escritores dos Evangelhos criaram relatos para falar do nascimento do filho de Deus, porque todo grande personagem devia haver nascido de uma família importante. Jesus é filho de Maria e José, da descendência de Davi, aquele rei famoso. Lucas e Mateus se preocupam com este detalhe no seu Evangelho. Claro que eles não estavam lá para contemplar as cenas que narram. É um relato pedagógico, para alimentar e fortalecer a fé das comunidades a quem os Evangelhos foram escritos.

No século XII há um fato que dá novo impulso à festa do Natal. São Francisco de Assis faz uma experiência mística do nascimento de Jesus. Ele então organiza, pela primeira vez, a reconstituição do nascimento de Jesus conforme a narração dos Evangelhos. Nasceu o presépio! Daí em diante, os povos cristãos de todas as culturas repetem a cada ano este fato. O importante é perceber que no presépio está simbolizado toda a ação da encarnação do Filho de Deus em nossa história.

A tradição religiosa de vários povos foi incorporando várias outras manifestações para festejar o nascimento do Menino Deus. No Brasil temos, por herança dos evangelizadores e colonizadores, as "pastorinhas", os "reisados", que a cada ano, por ocasião do Natal, promovem momentos belíssimos de danças, festas populares. Temos muito que aprender com este povo simples que celebra com sua simplicidade a festa do Natal.

O Natal se estende, como festa, até a Epifania (festa da manifestação de Jesus ao mundo!). Os reis do oriente representam toda a humanidade que reconhece, adora e oferece presente ao Filho de Deus. São presentes simbólicos: ouro (Jesus é rei), incenso (Jesus é divino) e mirra (Jesus é humano). O presente que somos chamados a ofertar hoje em dia é o nosso coração convertido, preocupado com os meninos e meninas que sofrem para sobreviver. Não podemos celebrar plenamente o Natal de Jesus enquanto convivemos com crianças abandonadas nas ruas, sendo espancadas dentro de casa, sofrendo violência sexual, sendo obrigadas ao trabalho escravo e à mão-de-obra barata em todo o mundo.

Texto de Eliomar Ribeiro

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Novidades: O livro dos meninos imbatíveis

'O Livro dos Meninos Imbatíveis' ensina aos garotos todos os passos de como se tornar um campeão. Escrito por Huw Davies, técnico de esportes, é dedicado aos meninos que amam ser os melhores em todas as suas atividades. Este livro contém dicas e truques para ajudá-los a pensar e se portar como um campeão, ensinando como ser imbatível em diversos esportes e brincadeiras - do futebol de salão ao de futebol de botão, como ser imbatível no vôlei, jogando taco, pegando jacaré, empinando pipas, jogando pião, bolinha de gude, bafo, entre outros.

Novidades: O livro das meninas fabulosas

'O Livro das Meninas Fabulosas' é um guia contendo dicas e truques para ajudar as meninas a serem fabulosas e admiradas. Apresenta jogos, atividades, dicas de artesanato e boas maneiras, curiosidades e brincadeiras.

Novidades: Política para não ser idiota

Este livro apresenta um debate sobre os rumos da política na sociedade. São abordados temas como a participação na vida pública, o embate entre liberdade pessoal e bem comum, os vieses de escolhas e constrangimentos, o descaso dos mais jovens em relação à democracia, a importância da ecocidadania. Além dessas questões, são apontadas ações indispensáveis como o trabalho com política na escola, o papel da educação nesse campo, como desenvolver habilidades de solução de conflitos e de construção de consensos.

Novidades: Barbies, bambolês e bolas de bilhar

Você algum dia já imaginou que podia haver ciência em Alice no País das Maravilhas? Ou no estranho besouro utilizado por Casanova em suas aventuras amorosas? Pois há, e muita. Aqui está a chave de mistérios como esses, em 67 breves comentários sobre a fantástica química que nos rodeia. O autor fala de aventuras amorosas, KGB, CIA, jeans, xampus, assassinatos, zumbis, bruxas, mágicos e muito mais. A química está em toda parte: no veneno e no antídoto, na farmácia e na natureza, em produtos de higiene pessoal e na cozinha. Um dos principais objetivos do livro é fazer do leitor um consumidor desconfiado, que não embarca em propagandas enganosas e pesquisas sem fundamento. Fique alerta e se delicie com as surpreendentes curiosidades.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Mostra Artística de Lúcia Ramos




Natural de Florianópolis, SC, Lúcia Ramos, professora de Química, começou a pintar em 1998.
Dotada de uma relação íntima com a arte, tornou-se auto-didata e depois foi aluna de Fábio Matsushita, artista plástico com especialização no Japão. Participou de uma coletiva de artistas plásticos de Balneário de Camboriú, expondo uma de suas obras no Angeloni de Itajaí, em abril de 2010.

Os trabalhos ficarão expostos na Biblioteca Central de 22 de novembro a 06 de dezembro.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Novidades no acervo: 1822

Nesta aventura pela história, Laurentino Gomes conduz o leitor por uma jornada pela Independência do Brasil. Resultado de três anos de pesquisas e composta por 22 capítulos intercalados por ilustrações de fatos e personagens da época, a obra cobre um período de quatorze anos, entre 1821, data do retorno da corte portuguesa de D. João VI a Lisboa, e 1834, ano da morte do imperador D. Pedro I. O livro procura explicar como o Brasil conseguiu manter a integridade do seu território e se firmar como nação independente em 1822.

Novidades no acervo: Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil

Nesse livro, o jornalista Leandro Narloch adota uma postura contundente frente à historiografia oficial, que vai além dos mocinhos e bandidos tão conhecidos. Ele mesmo, logo no prefácio, avisa ao leitor: "Este livro não quer ser um falso estudo acadêmico, como o daqueles estudiosos, e sim uma provocação. Uma pequena coletânea de pesquisas históricas sérias, irritantes e desagradáveis, escolhidas com o objetivo de enfurecer um bom número de cidadãos." É verdade: esse guia enfurecerá muitas pessoas. Porém, é também verdade que a história, assim, fica muito mais intrigante para quem a lê.

Novidades no acervo: O Solista

Trata-se de uma obra cativante, comovente e inspiradora, que narra a história verdadeira de uma amizade, de uma devoção artística e do poder transformador da música. O livro conta a história real de Steve Lopez, um jornalista que, a caminho de casa, é atraído por uma bela canção de Beethoven; quem está tocando é Nathaniel Ayers, um morador de rua e ex-aluno da Juilliard, uma das escolas de música mais conceituadas do mundo. Músico brilhante, Nathan perdera as chances de um futuro promissor em razão dos problemas familiares e pressões da vida acadêmica, que acabaram por levá-lo a um processo de esgotamento mental que o mergulhara na esquizofrenia.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Fotos da Sala do Pesadelo



A Sala do Pesadelo foi um sucesso! Vai deixar saudade.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Dê uma espiadinha na sala do pesadelo...

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Sala do Pesadelo: enfrente seus medos e venha assistir um bom filme de mistério e suspense!

Durante a Feira Cultural - Científica, que acontecerá nos dias 27 e 28 de outubro, a biblioteca oferecerá sessões de filmes de suspense, ação e mistério... Vocês terão a oportunidade de conhecer três clássicos do gênero de horror: O Médico e o Monstro, de Robert Louis Stevenson; Frankenstein, de Mary Shelley e Drácula, de Bram Stoker.

Além da sessão de cinema, você será desafiado a enfrentar seus maiores medos, ao passar pela Sala do Pesadelo... Venha nos visitar, se tiver coragem!

Confira nossa programação:

Dia 27 de outubro

09h - 09h30min - Abertura da Feira

09h30min - 11h30min - Apresentação da obra O médico e o Monstro e do filme A Liga Extraórdinária. Sessão livre (12anos).

11h30min - 12h - Sessão de desenhos: Pernalonga, Frajola e outros. Sessão livre.

12h - 13h30min - Horário de almoço.

13h30min - 15h45min - Apresentação da Obra Frankentein, de Mary Shelley e do filme Frankenstein de Mary Shelley. A partir do 9º ano (14 anos).

16h - 18h20min - Apresentação da obra O Médico e o Monstro e do Filme O segredo de Mary Reilly. Para alunos do Ensino Médio.

18h30min - 19h30min - Sessão de desenhos: Pernalonga, Frajola e outros.


Dia 28 de outubro

09h -10h - Sessão de desenhos: Pernalonga, Frajola e outros. Sessão livre.

10h15min - 12h - Apresentação do livro Drácula, de Bram Stoker e do Filme Crepúsculo. A partir do 7º ano (12 anos).

12h - 13h30min - Horário de almoço.

13h30min - 15h45min - Apresentação do livro Drácula, de Bram Stoker e do filme Crespúsculo. A partir do 7º ano. (12 anos).

16h - 18h20min - Apresentação do livro Drácula, de Bram Stoker e de trechos do filme Drácula de Bram Stoker. A partir do 9º ano (14 anos).

18h30min - 19h30min - Sessão de desenhos: Pernalonga, Frajola e outros. Sessão livre.

Agradecemos ao Márcio pela edição dos filmes e pela produção dos efeitos especiais, a professora Selenita pela produção dos lindos painéis que enfeitam a Sala do Pesadelo, a professora Tânia Regina pelo auxílio na decoração e ao laboratório de biologia pelo empréstimo de materiais para caracterização do ambiente. De uma maneira muito especial, agradecemos a toda Equipe de Manutenção do Colégio Catarinense, que montou a estrutura e a iluminação da Sala do Pesadelo.


A Equipe da Biblioteca espera a visita de vocês!!



quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Conheça o grande clássico do horror: Frankenstein, de Mary Shelley

Frankenstein foi o primeiro clássico da literatura de horror. Mas continua tão moderno quanto no inacreditável ano em que foi publicado:1818!
Numa época em que nem se cogitava da existência dos robôs , uma jovem inglesa chamada Mary Shelley escreveu essa fascinante história da criação de um ser artificial – e das apavorantes conseqüências para o homem que o construiu. De certa forma, Frankenstein foi também o primeiro livro de science- fiction.
Mary Shelley tinha 19 anos quando escreveu Frankenstein e 21 quando o livro saiu.


FRANKENSTEIN
Resumo da obra:

Victor Frankenstein, um estudante de medicina, revoltado diante da morte de sua mãe, isola-se do mundo e, obstinado, parte para a busca do ideal humano: a imortalidade. A entrega a esta busca o faz criar e dar vida à criatura, protagonista do romance. Contudo, tal criatura possui estatura gigantesca e marcas profundas oriundas das várias cirurgias que seu criador o submeteu. Pior que isto, não recebe nenhum nome, perdendo qualquer possibilidade de conseguir enquadrar-se socialmente. Não sendo capaz de entender as vinculações de sua ação, o criador, abandona a criatura, afastando-o de qualquer elo afetivo. Totalmente sozinho, e à margem da sociedade, esconde-se de tudo e de todos e, nesta postura solitária, aprende o mundo através dos livros. Determinado, a criatura, adotando o nome de seu criador – Frankenstein – determina-se ao aniquilamento de ambos e começa seu intento pelo assassinato dos entes mais queridos de seu criador: irmão, amigos e noiva.

As Histórias de Vampiros fascinam adolescentes e jovens


No decorrer deste ano, percebemos o grande interesse dos nossos usuários em obras do genêro de suspense e terror. O lançamento da saga Crepúsculo no Brasil em 2008, suscitou uma onda de procura por estes títulos e demais obras sobre o assunto.


Em 1887, Bram Stoker publica Drácula, obra baseada em lendas de vampiros, cujo protagonista foi inspirado no conde romeno Vlad Tepes III, conhecido como Vlad Dracul. Esta obra inspirou várias versões cinematográficas, a primeira delas foi Nosferatu, filme de 1922 do diretor alemão Friedrich Wilhelm Murnau. Em 1931 surge Drácula, do americano Tod Browning, com Bela Lugosi no papel principal. No decorrer do século XX, Drácula foi filmado centenas de vezes. Dentre estes, destacamos a versão dirigida por Francis Ford Coppola, Drácula de Bram Stoker, de 1922.


Na literatura, surgiram vários épicos vampirescos, dentre os quais destacamos As Crônicas Vampirescas, da escritora americana Anne Rice, lançados na década de setenta. Essa série inspirou a escritora americana Stephanie Meyer, autora da saga Crepúsculo. Essa nova geração de vampiros frequentam a escola, são bons alunos, se alimentam de sangue de animais para evitar o sangue humano e podem se expor ao sol.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

FELIZ DIA DOS PROFESSORES!

"Professor bom não é aquele que dá uma aula perfeita explicando a matéria. Professor bom é aquele que transforma a matéria em brinquedo e seduz o aluno a brincar. Depois de seduzido o aluno não há quem segure".

Rubem Alves

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Centenário de Rachel de Queiroz

Raquel de Queiroz nasceu em Fortaleza em 17 de novembro de 1910. Em 1917, após uma grande seca, muda-se com seus pais para o Rio de Janeiro e logo depois para Belém do Pará, retornando para Fortaleza dois anos depois.
Foi em 1930, com a estreia da jovem Rachel, de apenas 19 anos, que a seca passou a ser não apenas o ambiente, mas personagem central da história.
``O Quinze`` foi o nome da sua obra que mostrou a luta do povo nordestino contra a seca e a miséria. O livro da autora cearense tem papel destacado no desenvolvimento do romance nordestino. Tendo escrito um romance feminino de formação, ela se transformou num símbolo das conquistas da mulher brasileira, sendo a primeira escritora a ser eleita para a Academia Brasileira de Letras. Das diversas obras publicadas, destacamos os romances: As três Marias (1939), Dôra, Doralina (1975) e Memorial de Maria Moura(1975).
A escritora faleceu em 04 de novembro de 2003, na cidade do Rio de Janeiro.

Para maiores informações leia na íntegra:
http://www.releituras.com/racheldequeiroz_bio.asp

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Confira as fotos do Projeto Alice no País das Maravilhas


Os alunos do 6º ano do Ensino Fundamental participaram das atividades desenvolvidas pela equipe da biblioteca, entre os dias 22 de setembro e 1º de outubro.
Após assistirem trechos do desenho animado "Alice no País das Maravilhas", de Walt Disney, disputaram o "jogo de damas da Rainha de Copas" com muita disposição e alegria.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Morte e Vida Severina - João Cabral de Melo Neto


Um dos mais respeitados poetas brasileiros, João Cabral de Melo Neto (1920 - 1999) trouxe a lume em 1955 o poema regionalista "Morte e Vida Severina", que retrata a fuga da seca de retirantes que seguem o curso do rio Capibaribe até a cidade de Recife. Nessa jornada, o protagonista luta para escapar da morte que o cerca, mesmo que seja apenas por uma vida severina.
"Somos muitos Severinos
iguais em tudo na sina:
a de abrandar estas pedras
suando-se muito em cima,
a tentar despertar
terra sempre mais extinta,
a de querer arrancar
algum roçado da cinza.
Mas, para que me conheçam
melhor Vossas Senhorias
e melhor possam seguir
a história de minha vida,
passo a ser o Severino
que em vossa presença emigra."
-
O poema foi adaptado em 1965 para o Teatro, com músicas brilhantes de Chico Buarque, ganhou uma versão para o cinema em 1977, com direção de Zelito Viana e uma adaptação televisiva em 1981 pela Rede Globo.


quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Venha conhecer a obra Alice no País das Maravilhas

Conheça melhor Lewis Carrol pseudônimo adotado por Charles Lutwidge Dodgson autor de Alice no País das Maravilhas, nascido no dia 27 de janeiro de 1832, falecido a 4 de janeiro de 1898.
Sua obra serviu de inspiração para várias adaptações, como peças teatrais e cinematográficas.
Talvez a mais conhecida de todas estas adaptações seja o longa metragem animado de Walt Disney, de 1951, que durante muitos anos serviu de referência para o imaginário infantil, quando pensamos na personagem Alice.



Diretor:Clyde Geronimi, Hamilton Luske, Wilfred Jackson

Elenco:Vozes na versão original: Kathryn Beaumont (Alice), Verna Felton (Rainha), Bill Thompson (Coelho), Ed Wynn (Chapeleiro Maluco), Jerry Colonna, Sterling Holloway

Título Nacional:Alice No País Das Maravilhas

Estúdio:Walt Disney

Produção:Walt Disney

Ano:1951


Fontes útilizadas:

Lewis Carroll. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2010. [Consult. 2010-09-09].
Disponível em
URL: http://www.infopedia.pt/$lewis-carroll.

ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS Disponível em: http://www.animatoons.com.br/movies/alice_in_wonderland/. Acesso em: 09 set. 2010.


quinta-feira, 24 de junho de 2010

Copa do Mundo!

Gráfico criado pelo NY Times mostra a evolução das bolas da Copa do Mundo de 1930 a 2010.
Para acessar clique:

José Saramago (1922 - 2010)


"A viagem não acaba nunca. Só os viajantes acabam. E mesmo estes podem prolongar-se em memória, em lembrança, em narrativa. Quando o visitante sentou na areia da praia e disse:
“Não há mais o que ver”, saiba que não era assim. O fim de uma viagem é apenas o começo de outra. É preciso ver o que não foi visto, ver outra vez o que se viu já, ver na primavera o que se vira no verão, ver de dia o que se viu de noite, com o sol onde primeiramente a chuva caía, ver a seara verde, o fruto maduro, a pedra que mudou de lugar, a sombra que aqui não estava. É preciso voltar aos passos que foram dados, para repetir e para traçar caminhos novos ao lado deles. É preciso recomeçar a viagem. Sempre."

No dia 18 de junho de 2010, aos 87 anos, morre José Saramago nas Ilhas Canárias.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

A Feira do Livro foi um sucesso!

Você já pensou em mergulhar de cabeça no País das Maravilhas, correr léguas e léguas submarinas, descobrir as tumbas de Tutancâmon e participar de uma competição emocionante de dragões, onde o vencedor foi treinado por um menino franzino e envergonhado? E tudo isso sem sair do lugar?
Foi esta a proposta da Feira do Livro 2010, realizada no Colégio Catarinense, no período de 19 a 21 de maio.
Nossos alunos, de diversas idades puderam circular pelo espaço e se deliciar com as mais diversas leituras e experiências. Exposição de livros, oficinas, conversa com autores e contação de histórias fizeram parte desta amostra, que sem dúvida, encantou quem a visitou. Foram três dias de muitas atividades, descobertas e acima de tudo incentivo aos novos leitores.
Num mundo tão cibernético, o livro ainda é a chave que liga o mundo real ao mundo da imaginação. Um mundo onde se cria e se recria a realidade sob o ponto de vista de cada leitor e onde o tempo se eterniza e o sonho acontece.
Parabéns a equipe organizadora e a todos que participaram. No próximo ano, esperamos novas aventuras e excelentes leituras.

Comissão Organizadora da Feira do Livro

sexta-feira, 14 de maio de 2010

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Semana Nacional do Livro Infantil


De 19 a 30 de abril em comemoração a Semana Nacional do Livro Infantil a Biblioteca do Colégio Catarinense promoveu uma programação especial em sua Sala de Leitura. Dentre as atividades oferecidas tivemos uma exposição orientada pela Bibliotecária Fabrícia Fortes, nas quais os alunos puderam assistir a filmes e documentários sobre a vida e a obra de Monteiro Lobato.

Assista ao Livro Clip:



Postado por Patrícia

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Viagem no tempo

Chegou em nossa biblioteca um dos mais famosos clássicos de ficção científica: A MÁQUINA DO TEMPO DE H.G. WELLS!



A história foi escrita por Herbert George Wells em 1895, e é considerada uma obra pioneira por ser a primeira ficção científica a propor a viagem no tempo por meio de um veículo. Usando sua "máquina do tempo" o protagonista, conhecido apenas como o "Viajante do Tempo", consegue avançar mais de 800.000 anos no futuro, onde vislumbra um planeta Terra habitado pelos pacíficos Elois. Contudo, esses não são os únicos habitantes daquele tempo longíquo...

Novidades da Biblioteca

Uma nova safra de livros chegou à nossa biblioteca, a começar pelo clássico da literatura em língua inglesa MOBY DICK!


Moby Dick conta a história da obsessão do Capitão Ahab por destruir a enorme e enfurecida baleia branca Moby Dick, temida por jamais ter sido capturada e responsável não só pela destruição de todos os navios baleeiros que tentaram matá-la como também por ter arrancado a perna do próprio Ahab. O livro foi escrito pelo estadunidense Herman Melville em 1851, que usou suas experiências como marinheiro para compor uma atmosfera repleta de tensão e riquíssima em detalhes realistas.

quarta-feira, 17 de março de 2010

Tirando o pó dos livros!



Visitando a estante de Poesia Brasileira da Biblioteca do Colégio podemos encontrar livros incríveis como é o caso deste exemplar chamado “As coisas” do Arnaldo Antunes. O livro ganhou o prêmio Jabuti de Poesia em 1993 e foi ilustrado por sua filha Rosa, então com 3 anos.



Arnaldo Antunes faz música, poesia, performances e intervenções em outros meios desde 1980. Integrou o grupo Titãs, com o qual lançou sete álbuns, de 1982 a 1992. Após romper com a banda, ele tem-se voltado a uma antiga paixão: a poesia. De fato Arnaldo Antunes tem sido um dos poetas mais talentosos da geração emergida do movimento da poesia concreta, tendo inclusive publicado várias antologias poéticas de sua autoria.

Postado por Patrícia

BEM-VINDOS

Bem-vindos a este espaço de partilha onde vamos tecer saberes e experiências sobre o universo dos livros e da leitura.


Patrícia Grumiche Silva