Num futuro não muito distante, o planeta encontra-se totalmente devastado. As cidades foram transformadas em ruínas e pó, as florestas se transformaram em cinzas, os céus ficaram turvos com a fuligem e os mares se tornaram estéreis. Os poucos sobreviventes vagam em bandos. Um homem e seu filho não possuem praticamente nada. Apenas uns cobertores puídos, um carrinho de compras com poucos alimentos e um revólver com algumas balas, para se defender de grupos de assassinos. Estão em farrapos e com os rostos cobertos por panos para se proteger da fuligem que preenche o ar e recobre a paisagem. Eles buscam a salvação e tentam fugir do frio, sem saber, no entanto, o que encontrarão no final da viagem. Essa jornada é a única coisa que pode mantê-los unidos, que pode lhes dar um pouco de força para continuar a sobreviver.
Pollyanna, de Eleanor H. Porter
'Pollyanna' é um clássico da literatura infanto-juvenil. Escrito em 1912, foi inicialmente publicado em capitulos no jornal Christian Herald, de Boston. É uma história sobre o amor, a amizade e, sobretudo, sobre o surpreendente poder de transformação que os jovens e as crianças podem ter, sem se dar conta. Uma otimista incurável, Pollyanna não aceita desculpas para a infelicidade e empenha-se de corpo e alma em ensinar às pessoas o caminho de superar a tristeza e a vida negativa.
Pollyanna Moça, de Eleanor H. Porter
Pollyanna Moça', escrita em 1915, é uma novela para crianças e adultos. É a primeira de várias seqüências de 'Pollyanna' (1912). A filosofia da personagem Pollyanna está centrada naquilo que ela chama de 'o jogo do contente' - ela sempre procura encontrar, em qualquer situação, alguma coisa para ser feliz. A mensagem do livro é uma lição de otimismo e esperança que tem encantado crianças e adultos, através das gerações.
é por causa desses livros que os americanos dizem "I ain't Pollyanna"?.
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