
Clarice Lispector: amor, mudança, poemas, textos, vida
Que momento glorioso e oportuno,
Quando todos relaxam e dizem “Finalmente...”.
É a sua vida indo ou permanecendo
Melhorando ou modificando
Suspiros de paz
Um tempo para si ou para estar com os outros,
Férias é um momento mágico quando você não tem compromisso nenhum
Tantas e tantas coisas para fazer
Pode ir dormir às 5 da manhã pois não precisa acordar cedo,
Pode acordar três da tarde pois não tem de estar em lugar nenhum,
Cada dia é glorioso, cada dia é único
Você pode fazer o que quer
Você pode até não fazer nada
Um momento que poderia ser infinito
Mas aproveitado tão verozmente por ser finito
Não é um fim de semana passageiro
É mais do que um feriado prolongado
É quando você pode esquecer seus anseios e preocupações
Vai acabar? Vai,
Mas não sem antes você sentir uma coisa que lhe fará bem
Um coisa que lhe fará dizer:
Ah... estou de férias.”
Fonte: http://semais.webnode.pt/news/poesia-ferias-/
A equipe da biblioteca deseja a todos BOAS FÉRIAS!!
Vestibular, carreira, profissão, sonho, vocação, metas, aptidão, futuro, realização pessoal... na mente do jovem vestibulando, essas palavras transitam em ritmo frenético, consequência da infalível pergunta que todos fazem ao final do Ensino Médio: que profissão escolher?
É raro um estudante que passa ileso por esse questionamento. Em geral, ansiedade, angústias e incertezas marcam o período, o que, na visão de especialistas, nem sempre é prejudicial. "Uma dose de ansiedade pode ser benéfica, uma vez que leva o aluno a se dedicar mais inteiramente ao processo de escolha. Não a ansiedade que paralisa, mas a que mobiliza para a vida", esclarece Alessandra Suplicy Conway, psicóloga em Santos-SP e membro da direção da ABOP (Associação Brasileira de Orientadores Profissionais).
Na maioria dos casos, esses sentimentos estão presentes porque os jovens pensam que estão fazendo uma escolha para a vida. "E este é um pensamento equivocado", acredita Andréa Godinho de Carvalho Lauro, orientadora vocacional do Colégio Vértice, em São Paulo. "É, sim, uma escolha muito importante, mas não é para toda a vida, porque muita coisa pode mudar pelo caminho", explica. Segundo a orientadora, os jovens não percebem (e, geralmente, por falta de maturidade) que este é só o começo de uma longa carreira que se inicia. "Escolher a profissão não significa definir toda a sua carreira", conclui.
Não há como prever todo o futuro só com a escolha da profissão. Regina Sonia Gattás do Nascimento, psicóloga e supervisora de orientação vocacional da clínica da PUC, em São Paulo, concorda: "A profissão é um dos componentes do seu projeto de vida, mas é preciso ter em mente que o mercado muda, as pessoas mudam. É preciso estar preparado para, muitas vezes, ter de ajustar o caminho".
O que o jovem vestibulando deve fazer para tomar a decisão mais acertada? Como encontrar a profissão que mais combine com o seu perfil? "Fundamentando sua escolha em muita informação", responde a orientadora Andréa Godinho. "O vestibulando precisa fazer uma busca rigorosa de informação, tanto sobre si próprio, quanto sobre as muitas carreiras existentes, o mercado de trabalho e as muitas frentes em que ele pode atuar".
O jovem tem de ter papel ativo na escolha da profissão. "Precisa buscar informações em diferentes fontes: na escola, na família, na universidade que pretende cursar e com profissionais experientes", recomenda a especialista Alessandra Conway. Investir no autoconhecimento é uma boa saída. "Conhecer-se é essencial para tentar se colocar de formar mais inteira na carreira", diz Regina Nascimento.
Exibindo imenso talento artístico, valeu-se da escrita, do desenho, da escultura e do artesanato, para imortalizar todo o universo legado pelos antigos colonos açorianos através dos seus descendentes, dos quais foi um dos seus maiores representantes. As narrativas fantásticas sobre bruxarias, ricamente ilustradas, compõem o cerne do grande acervo deixado por Franklin Cascaes, tornando-o um dos maiores defensores da tradição popular ilhoa. Na sua paciente pesquisa, desenvolvida ao longo de trinta anos, conseguiu salvar a memória da cultura popular de Santa Catarina. Faleceu na Ilha de Santa Catarina, terra tão venerada por ele, no dia 15 de março de 1983.
Com a chegada do centenário do nascimento do Estudioso Bruxólico, surgiu a idéia de homenageá-lo com uma coletânea de contos, confeccionados por 13 dos melhores escritores catarinenses, incorporando toda a linguagem e a mitologia construída por Cascaes. O homenageado, aqui, torna-se protagonista de seu próprio universo fantástico, alçado à condição de personagem da mitologia que ajudou a resgatar. De leitura tão agradável quanto enriquecedora, os 13 contos desdobram facetas múltiplas do gênio bruxo e a herança que nos legou, entrelaçando com habilidade ficção e realidade, memória e imaginação.
Os 13 contistas (na melhor adequação buxólico-cabalística), convertidos em "Cascaes", que com fina ironia, se esgueiram entre tocas de boitatás e reuniões bruxólicas, são: Salim Miguel, Flávio José Cardozo, Adolfo Boos Jr., Amilcar Neves, Eglê Malheiros, Fábio Brüggemann, Jair Francisco Hamms, Júlio de Queiroz, Maria de Lourdes Krieger, Olsen Jr., Péricles Prade, Raul Caldas Filho e Silveira de Souza.
Tom Sawyer é um jovem órfão que vive com seu irmãozinho Sid na casa de sua tia Polly. Preguiçoso de marca maior, ele se recusa a fazer qualquer esforço, salvo quando se trata de seduzir a bela Becky. Com seu companheiro Huck, Tom se entrega a todo tipo de bagunça; os dois vivem pregando peças e pintando o sete, até o dia em que testemunham um assassinato.
Fonte: www.moderna.com.br
O 'Poeta fingidor', com apresentação de Claufe Rodrigues e prefácio de Carlos Felipe Moisés, é mais que uma antologia de Fernando Pessoa. Contém, além da antologia, um DVD com um documentário exibido pela Globo News em 2008.